Louvores que tocam ao seu coração!

QUEBRA GELOS E BRINCADEIRAS 4

MINHA OUTRA METADE  (Juvenis)


OBJETIVOS: Promover a aproximação das crianças, incentivar o diálogo e novas amizades.
MATERIAL: Cartelas de cores variadas, tamanho aproximadamente de 10 x 15 cm, em número suficiente, de modo a não faltar prá ninguém.
Escrever em cada cartela, um versículo bíblico.
Cortar as cartelas ao meio, de modo que a frase fique dividida.
PROCESSO: Inicia-se com a distribuição das duas metades das cartelas, tendo o cuidado para que todos recebam.
Estabelecer um tempo para as crianças procurarem suas metades.
À proporção que cada dupla se encontrar, procurará um lugar para conversar: o ponto de partida é o versiculo escrito na cartela.
Após dez minutos, mais ou menos, o líder solicita que algumas duplas falem sobre a experiência ( o que sentiram como foi o encontro, etc.)

ESTOURANDO BALÕES


OBJETIVOS: Este é um exercício de competição, onde vencerá aquele que conseguir manter-se, até o final,  com os balões cheios, presos à cintura (ou pelo menos um).
MATERIAL:  Balões coloridos, barbante.
PROCESSO: Distribuir dois balões (bexigas) para cada participante.
Distribuir, também, um pedaço de barbante suficientemente grande para amarrá-lo à cintura, junto com os balões.
Encher os dois balões e prendê-los ao barbante, um de cada lado da cintura.
Cada pessoa deve tentar estourar os balões da outra, protegendo ao mesmo tempo, os seus balões.
Deve-se utilizar, apenas, as mãos – evitar, portanto, objetos que possam provocar acidentes (palitos, unhas, alfinetes, etc.)

BALÕES NO AR


OBJETIVOS: Excelente momento para integração do grupo, processo de reencontro , congraçamento, celebração.  É ideal para grandes auditórios.
MATERIAL:  Balões coloridos.
PROCESSO: Distribuir um balão para cada pessoa (se possível prender cada balão com um pedaço de durex sobre cada cadeira).
Orientar para que todos encham os seus balões.
O exercício consiste:
Opção 1: Jogar os balões para cima, não os deixando cair, apenas utilizando a cabeça.
Efetuar a troca de balões com outras pessoas, tantas quantas forem possível.
Opção 2: Jogar os balões para cima, não os deixando cair, utilizando uma das mãos.
Efetuar a troca de balões com outras pessoas, tantas quantas forem possível.
Ao final, realizar um momento de celebração, estourando os balões ao mesmo tempo.

O PRESENTE/ EU GOSTO DO FULANO PORQUE….


MATERIAL:  Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo, bem amplo, o mais espaçado possível, com cadeiras, ou riscar circulos com giz no chão.
Solicitar um voluntário  e orientar que ele fique no centro do grupo, em pé.
Retirar do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado.
Proceder o início do exercício dizendo que “sempre ficará alguém sobrando, uma vez que foi retirada uma cadeira”.
“Quem ficar no centro, deverá dizer – sem demora, agilmente – bem alto, o seguinte:
“Eu trouxe um presente para pessoa que….” ou “Eu gosto de (Nome da pessoa) porque está usando…”
Exemplos de opções:
…estiver de jeans.
…usa óculos.
…tem duas orelhas.
…usa brincos.
Usar de toda criatividade possível.
Todas as crianças que se enquadrarem no que for dito, devem trocar de lugar, rapidamente, inclusive a que estiver no centro ; sempre sobrará alguém, que deverá continuar a brincadeira.
As crianças que sobrem no centro, a partir de duas vezes, pagarão uma prenda especial (imitar um animal, dançar uma música), ao final ao critério do grupo.

VOCÊ ME AMA ? (Uma variação do anterior)


OBJETIVOS: Outra técnica boa para ser aplicada após intervalos longos, utilizando-se do mesmo princípio da técnica O presente.

MATERIAL: Não é necessário.

PROCESSO: Formar um círculo, bem amplo, o mais espaçado possível, com cadeiras.

Solicitar um voluntário  e orientar que ele fique no centro do grupo, em pé.

Retirar do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado.

“Quem ficar no centro, deverá dizer – sem demora, agilmente – bem alto, o seguinte:

Você me ama? A criança interrogada responderá: Sim, amo. O voluntário perguntará: Por quê ? O outro responderá alegando alguma coisa que o voluntário usa. Ex: Porque você usa tênis.

No momento em que disser que ele sua tal coisa, todos do círculo que estiverem usando também, deverão mudar de lugar, inclusive o voluntário.

O participante que ficar sem cadeira reinicia a brincadeira, dirigindo-se a outra pessoa: “Você me ama?”  “Sim, amo você.”  “Por quê?”  “Porque você usa óculos”…. e assim por diante

CAIXINHA DE SURPRESAS


OBJETIVOS: Despertar e exercitar a criatividade do grupo.

MATERIAL:  Caixinha com tiras de papel onde se deve escrever previamente algumas tarefas engraçadas, som com cd ou gravador.

PROCESSO: Formar um círculo. A caixinha deverá circular de mão em mão, até que o som da música pára simultaneamente.

Aquele que estiver com a caixinha no momento em que a música parar, deverá tirar de dentro da caixinha uma papeleta coma tarefa e executá-la. Continuar a brincadeira até enquanto estiver interessante.

O BONECO

OBJETIVOS: União do grupo, trabalho em equipe e sentido de equipe.

MATERIAL: 2 folhas de papel para cada participante. hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.
PROCESSO: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem que os outros saibam.

Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco (na certa não vão conseguir pois, Terão vários olhos e nenhuma boca…).

Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as partes do corpo humano (só que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando qual parte cada um deve desenhar.

Em seguida, após desenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, falar sobre a importancia de cada parte no corpo, asim como cada um de nós é importante no corpo de Cristo.

TEIA DA AMIZADE (juvenis)


OBJETIVOS: Apresentação do grupo, trabalhos em equipe, mútuo conhecimento

MATERIAL: Um rolo (ou novelo) de lã ou fio.

PROCESSO: Dispor os participantes em círculo.

O líder toma nas mãos um novelo de linha ou lã  e, em seguida, prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão.

Pedir para as crianças prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após apresentar-se brevemente, dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc., joga o novelo para uma dessas à sua frente.

Essa criança, apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que acabou de se apresentar e lhe atirou o novelo. Após fazê-lo, essa segunda pessoa irá se apresentar e assim se dará sucessivamente, até que todos digam ao grupo seus dados pessoais e se conheçam.

BRINCADEIRA DE PEGA-PEGA


OBJETIVOS: Levar os parceiros ao mútuo conhecimento, dinamizar uma reunião quando a atenção dos participantes estiver decaindo e recreação em diversos grupos.

MATERIAL: Papel (folhas), pincel atômico, relação de “palavras secretas” e fita adesiva.

PROCESSO: Dividir o grupo em duplas e pedir que os pares fiquem de frente um para o outro.

Colar, nas costas de cada um, uma folha com uma palavra e cada um deverá procurar ler nas costas do companheiro a palavra secreta escrita, sem deixar que ele leia a sua antes.

A brincadeira termina quando todos souberem as palavras secretas de seus parceiros.

Importante: fazer tudo para ler a palavra do companheiro, mas também fazer tudo para esconder a sua palavra dos olhos dele.

A CAÇA


  1. O líder organiza os participantes sentados em círculo, sem espaço vazio.
  2. O jogo consiste em contar a caça feita em algum lugar. Todas a s vezes que o animador disser que caçou um pássaro, dando o mesmo nome do pássaro (pomba, periquito, papagaio…) todos devem levantar-se e girar sobre si mesmos, retomando a seguir o seu assento.
  3. Mas assim que o narrador disser que caçou um anima quadrúpede, todos devem levantar-se e mudar de lugar. Nesse ínterim, e aproveitando a confusão, o líder procura ocupar um assento, e quem ficar sem cadeira, continua a narração, como acima.

OS TRÊS CEGOS


  1. Organizam-se filas de 6 a 7 pessoas, de acordo com o número de participantes.
  2. Ao primeiro jogador de cada fila vendam-se os olhos, e o segundo coloca suas mãos por cima do ombro do primeiro, e os seguintes se seguram pela cintura.
  3. A um sinal dado, inicia-se a marcha, sendo conduzidos pelo jogador     que encabeça a fileira, com os olhos vendados.
  4. A meta de cada fila é alcançar a linha de chegada, marcada anteriormente pelo animador.
É interessante escutar o diálogo que se estabelece ao serem guiados por um cego.

Dinâmica do Nome

Esta dinâmica propõe um “quebra gelo” entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pesso, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto… e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização.

Medo de Desafios

Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
Procedimento:  Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja… ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro.
Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa…é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se  não tiver coragem… Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:  O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos prender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.

Sorriso Milionário

Material: bolinhas de papel amassado

Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O líder distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal as crianças deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a criança a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais “dinheiro”, que será o milionário.

Dinâmica: do 1, 2, 3

Objetivo: Quebra-gelo
Procedimento:
1º momento: Formam-se duplas e então solicite para que os dois comecem a contar de um a três, ora um começa, ora o outro. Fica Fácil.
2º momento: Solicite que ao invés de falar o número 1, batam palma, os outros números devem ser pronunciados normalmente.
3º momento: Solicite que ao invés de falar o número 2, que batam com as duas mãos na barriga, o número 3 deve ser pronunciado normalmente. Começa a complicar.
4º momento: Solicite que ao invés de falar o número 3, que dêm uma “reboladinha”.
A situação fica bem divertida.

Círculo Fechado

Desenvolvimento:
O coordenador pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes.
Com o grupo que fica combinará que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo.
Enquanto o grupo se arruma o coordenador combina com os que estão fora que eles devem entrar e fazer parte do grupo.
Depois de algum tempo de tentativa será interessante discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Compartilhar e discutir: Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja ou na nossa célula?

Fazendo gol com vassouras

Material: 1 bola, um gol para cada equipe (pode se colocar duas pedras ou objetos delimitando o gol) e uma vassoura para cada equipe.
Desenvolvimento:
- O líder divide o grupo em duas equipes, com igual número de integrantes. No centro  se coloca a bola. Ao sinal do apito um integrante de cada grupo tenta fazer gol varrendo uma bola até o gol, o adversário tentará impedi-lo de tomar gol e também tentará fazer o gol no adversário. Depois de um tempo sem conseguir ou quando um deles fizer o gol passam a vassoura para outra pessoa do grupo, que deverá
continuar com o jogo. A equipe que fizer mais gol vence a partida 
.

MISTER BALÃO

Material: 15 Balões por equipe.
Desenvolvimento:
- O líder divide o grupo em equipes.  Cada uma delas escolhe um representante para o concurso de “Mister Balão”. Entrega os baloes sem encher para cada grupo. A um sinal do líder, cada equipe procura “rechear” seu candidato até que fique repleto de balões. Dispõem de três minutos para executá-lo. Ganha a equipe que conseguir “rechear”seu representante com o maior número de balões
.


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